Earthblade, a sequência altamente esperada dos desenvolvedores de Celeste, foi cancelada devido a conflitos internos da equipe. Este artigo detalha as circunstâncias em torno do cancelamento.
Extremamente OK Games (EXOK), o estúdio por trás da Celeste, anunciou o cancelamento de Earthblade em seu site oficial. A diretora Maddy Thorson explicou que uma brecha interna significativa, envolvendo a si mesma, o programador Noel Berry e o ex -diretor de arte Pedro Medeiros, contribuíram para a decisão. O núcleo do conflito surgiu de um desacordo sobre os direitos de propriedade intelectual de Celeste. Enquanto uma resolução foi alcançada, resultou na partida de Medeiros para trabalhar em seu próprio projeto, nunca. Thorson enfatizou que não há ressentimentos e esperanças de colaboração futura.
A declaração da equipe reconheceu que a pressão de acompanhar o imenso sucesso de Celeste, juntamente com o desenvolvimento prolongado do jogo e o progresso menos do que o esperado, desempenhou um papel significativo no cancelamento. Thorson admitiu que a equipe havia perdido seu caminho e que o cancelamento do projeto foi o melhor curso de ação.
Com os principais membros da equipe seguindo em frente, a EXOK planeja se concentrar em projetos de menor escala, priorizando um processo de desenvolvimento mais orgânico e agradável que lembra seu trabalho em Celeste e Towerfall. Eles expressaram o desejo de colaborar com ex -membros da equipe no futuro. A declaração concluiu uma nota positiva, enfatizando um retorno às suas raízes criativas e um foco renovado em apreciar o processo de desenvolvimento.
Earthblade foi previsto como um jogo de plataformas de ação exploreira centrado em Névoa, um filho do destino que retorna a uma terra em ruínas. O cancelamento marca um revés significativo, mas os planos futuros da EXOK sugerem um compromisso renovado com a realização criativa.